Os Druidas eram fascinados pelo Amieiro, viam na árvore algo que interligava homens e mulheres, uma árvore que era capaz de encontrar o equilíbrio entre cada indivíduo. Devido à enorme tenacidade da árvore, muito resiliente e habituada a crescer em sítios pantanosos, a energia dos nativos de Amieiro é dotada de um espírito em constante evolução e revolução.
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O Amieiro é uma árvore frequentemente usada para representar a morte e a ressurreição. Desde a antiguidade Celta que protegem os cemitérios e campas pré-cristãs. Acreditava-se que o facto do Amieiro resistir tão bem ao apodrecimento por parte da água e do tempo, que purificava a alma e a permitia voltar ao mundo dos vivos sem as amarguras das vidas passadas.
A preciosidade da madeira de Amieiro era sagrada para algumas tribos Celtas, era usada na construção de barcos, pontes, e para o fabrico de instrumentos musicais como flautas. Era preciso ter muito cuidado em derrubar um Amieiro, pois acreditava-se que o espírito da árvore se vingava enraivecida, usando a sua seiva vermelha para amaldiçoar os culpados e queimar as suas casas.
Medicinalmente, a árvore era usada para proteger as pessoas de pulgas e furúnculos. As folhas e a casca do amieiro, eram usadas como anti-sépticos para tratar feridas na pele, erupções cutâneas e glândulas inchadas.
Os nativos de Alnus são aventureiros intrépidos, dotados de uma energia única e irrequieta. Têm objectivos bem definidos e trabalham para os atingir. É muito fácil conviver com as pessoas deste signo, são altamente sociáveis e fazem amigos com facilidade.
Psicologicamente, os nativos de Amieiro são pessoas descomplicadas, sem complexos e com uma necessidade de expressar tudo o que lhes vai na alma abertamente. Com o sangue à flor da pele, são pessoas que se apaixonam facilmente e amam profundamente os seus parceiros, tendem a casar cedo.
Aventureiros
18 de março a 14 de abril