Os nativos de Sabugueiro vivem a vida ao máximo, sempre à procura do próximo desafio. São frontais, dizem sempre o que pensam e o que os incomoda.
Para os celtas, o Sabugueiro (também conhecido como a “Árvore das Fadas”, “Velha Gal”, “Árvore do Cachimbo” e “Lady Ellhorn”, entre outros) era o símbolo da morte e do renascimento. Dizia-se que seus ramos permitiam ao usuário ver espíritos e ter visões. A justiça foi dispensada pelos Druidas sob esta árvore. Muito parecido com o próprio Solstício de Inverno, ele destacou um momento de evolução.
Os Druidas acreditavam que era durante este período que seu Sol ou Espírito Solar estava sendo mantido prisioneiro. Também foi considerado um momento de dificuldade e indicativo da luta pela supremacia. Em virtude de serem considerados sagrados para as fadas, os ramos Anciões costumavam ser pendurados acima dos estábulos para proteger os cavalos dos espíritos malignos. Paradoxalmente, em algumas partes da Europa, essa árvore costumava ser considerada uma aliada das bruxas. Por muitas gerações, era considerado azar queimar um Sabugueiro, e também um presságio de morte. Além disso, também se acreditava que quem cortasse a madeira dessa árvore corria o risco de ser transformado em pedra.
O indivíduo do signo Sabugueiro é aberto em seus relacionamentos, mas tende a não se apaixonar profundamente, aparentemente capaz de remover suas emoções da maioria das situações. Embora achem difícil domar sua natureza inquieta o suficiente para assumir a paternidade, as pessoas deste signo são tios e tias maravilhosos. É importante que os indivíduos mais velhos aprendam a usar a mudança como uma força positiva em sua vida, a fim de evitar se tornar imprudente e confuso.
O seu habitat natural é a adrenalina. Estão sempre à procura de emoções fortes e de viver o que cada momento proporciona.
Selvagens
25 de novembro a 23 de dezembro
