O Reiki surge como uma terapia complementar. É uma terapia feita através de um toque suave ou a uma curta distância do corpo do paciente, seguindo um rigoroso código de ética.
Através do toque é transmitida a “Energia Universal” para as zonas mais necessitadas da pessoa. Esta prática, trabalha em conjunto com todas as medicinas e terapias, nunca invalidando ou substituindo qualquer uma delas.
No seu sentido mais simples, o Reiki significa Energia Universal: REI=Universal ; Ki=Energia.
É um método japonês com um conjunto de técnicas que permitem revitalizar, equilibrar e auxiliar a pessoa no seu processo de cura. Outra curiosidade interessante é o facto de ser uma prática que pode ser feita em qualquer lugar e a qualquer momento.
Como terapia complementar, não realiza diagnóstico e não se equipara às Bio Medicinas ou Medicinas Tradicionais. Tem uma perspectiva holística, olha para o homem como um todo, com dimensões físicas, emocionais, mentais e energéticas.
Sabe-se que o contacto das mãos do terapeuta, nessas várias dimensões, propiciam alterações nas mesmas. O Reiki é visto como uma terapia complementar uma vez que esta prática não cura. Aumenta, sim, a capacidade auto-curativa do paciente.
Produz um efeito de profundo relaxamento, estado esse que, consequentemente, alivia o stress. Consegue, igualmente, aumentar as defesas do corpo para que este tenha maior facilidade em combater doenças.
O Reiki ajuda, também, a eliminar os efeitos secundários dos fármacos, sobretudo da quimioterapia. Dessa forma, pode ser um bom complemento à medicina tradicional.
O Reiki pode ser aplicado ao paciente estando ele sentado ou deitado, sempre com a roupa vestida. O terapeuta passa as suas mãos sobre o paciente em determinadas posições, sem exercer pressão.
Pode pousar as suas mãos em pontos que o paciente peça, caso tenha dores mas seguindo um rigoroso código de ética. As sessões podem durar entre 30 minutos e 1 hora e meia, dependendo das necessidades do paciente.
