Na antiguidade Celta, as sorveiras eram plantadas junto às portas e aos portões para afugentar os maus espíritos e os seus ramos eram colocados nos celeiros para protegerem os animais.
Os antigos druidas acreditavam que estas árvores guardavam os portais para o mundo espiritual, usando os seus galhos para proteger o outro mundo de feitiços e maldades.
A Sorveira era conhecida como a “árvore dos sussurros”. Uma antiga lenda conta longas histórias sobre a Árvore que revela os segredos mais profundos dos Homens a que estiver preparado para os conhecer.
Ao longo da história e da espiritualidade Celta, a Sorveira esteve sempre associada às forças protetoras do bem contra os espíritos malígnos.
Os nativos de Sorveira são idealistas e progressistas, dotados de uma mente astuta e perspicaz. Os seus enormes princípios humanísticos e forte ligação ao mundo espiritual são das suas maiores armas. Eles prosperam com a mudança, tornando-se impacientes com restrições excessivas.
Artísticos, originais e até exuberantes, por vezes podem parecer distantes e indiferentes, pois são indivíduos contidos e que nem sempre partilham a sua visão com todos. A sua aparência fria disfarça por vezes as causas apaixonadas dos seus corações, no entanto, sentem sempre a necessidade de se oporem contra o preconceito e a ignorância.
Conhecidos como as mentes filosóficas do zodíaco Celta. Os nativos de Sorveira são conhecidos pela sua percepção, criatividade e capacidade de bom senso. Nascidos sobre a energia de Sorbus, são pessoas que conseguem transformar situações, resolver problemas e inspirar pessoas apenas com a sua presença. São pessoas gentis e ponderadas, mas têm problemas para seguir os outros, o que pode levar a sérios problemas de autoridade.
Pensadores
21 de janeiro a 17 de fevereiro
